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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Uma breve historia sobre o efeito fotoelétrico


A história do efeito fotoelétrico teve início no ano de 1887. Quando Heinrich Hertz produziu e detectou ondas eletromagnéticas confirmando a natureza ondulatória da luz. Para tanto, Hertz utilizou um circuito sintonizado com um centelhador (elemento de alta capacidade de corrente elétrica) para gerar ondas, e um circuito semelhante para detectá-las. Ele observou acidentalmente que a luz do centelhador transmissor deixava de incidir no centelhador receptor e por isso era necessário diminuir a distância entre os eletrodos do segundo centelhador para continuar recebendo os sinais. Com isto, foi observado que a luz facilitava a produção de centelhas, assim como também foi observado a luz como partículas, ou seja, nesta observação obteve-se, a forma como ocorre o efeito fotoelétrico.
 Em 1900 Lenard submeteu um campo magnético a uma superfície (placa) composta por partículas, a fim de provar que as partículas emitidas eram elétrons, assim como também, para observar o efeito fotoelétrico. Para tanto, Lenard fez um equipamento (circuito) no qual pode observar que a corrente máxima era proporcional a intensidade da luz incidente na superfície. Entretanto, existia uma teoria clássica que não condizia com as observações. Uma luz muito fraca não deveria fornecer aos elétrons energia necessária para escapar da superfície do metal. 
Em 1905, Einstein conseguiu explicar o desacordo com a teoria clássica. Segundo Einstein, a quantização do corpo negro era, na verdade, uma característica universal da luz, hipótese trazida por Planck em 1900. A luz é composta por quantas discretos (fótons) de energia hf, quando estes fótons interagem com a superfície metálica toda a sua energia é absorvida por um elétron.

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